Família
e escola sempre esperam dos educandos uma resposta objetiva frente
questões pedagógicas, não consideram o estilo de aprendizagem do
filho/aluno, entendem isso, como algo pessoal da criança, mas
segundo a pesquisadora, considerando-se o modo de aprendizagem, isto
é, os métodos que as pessoas usam para aprender alguma coisa1,
esses poderão oportunizar ao educando compreender os diferentes
modos de aprender.
Para
Rubistein (2005), é fundamental conhecer a história de vida do
aprendente, mas como representação simbólica das experiências
passadas, desse e de sua família. Pressupõe à professora que a
história de vida, poderá explicar à formação do estilo de
aprendizagem, que pode ser transmitida por indivíduos que ela
denomina: adultos significativos.
Orienta
Ruth Rubstein, que não basta um processo de intervenção do
professor frente ao aluno com dificuldade de aprendizagem, mas que o
educador deve conhecer à história do sujeito, deve estar atento as
subjetividades desse e de sua família, podendo assim acontecerem
mudanças no aluno frente ao saber e ao conhecimento.
Segundo
a professora, cabe ao educador oferecer meios para que o aluno
aprenda, mas enfatiza que isso poderá acontecer se o sujeito,
decidir-se pela sua mudança.
Quanto à
questão da hiperatividade, pais e professoras não devem valorizar
uma “cura rápida”, através de medicações, pois as mudanças
de comportamento perante a vida, requerem tempo, esforço e dor,
segundo à pesquisadora.
1http://sitededicas.ne10.uol.com.br/art_estilos.htm
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