domingo, 28 de setembro de 2014

História da família na aprendizagem

Família e escola sempre esperam dos educandos uma resposta objetiva frente questões pedagógicas, não consideram o estilo de aprendizagem do filho/aluno, entendem isso, como algo pessoal da criança, mas segundo a pesquisadora, considerando-se o modo de aprendizagem, isto é, os métodos que as pessoas usam para aprender alguma coisa1, esses poderão oportunizar ao educando compreender os diferentes modos de aprender.
Para Rubistein (2005), é fundamental conhecer a história de vida do aprendente, mas como representação simbólica das experiências passadas, desse e de sua família. Pressupõe à professora que a história de vida, poderá explicar à formação do estilo de aprendizagem, que pode ser transmitida por indivíduos que ela denomina: adultos significativos.
Orienta Ruth Rubstein, que não basta um processo de intervenção do professor frente ao aluno com dificuldade de aprendizagem, mas que o educador deve conhecer à história do sujeito, deve estar atento as subjetividades desse e de sua família, podendo assim acontecerem mudanças no aluno frente ao saber e ao conhecimento.
Segundo a professora, cabe ao educador oferecer meios para que o aluno aprenda, mas enfatiza que isso poderá acontecer se o sujeito, decidir-se pela sua mudança.
Quanto à questão da hiperatividade, pais e professoras não devem valorizar uma “cura rápida”, através de medicações, pois as mudanças de comportamento perante a vida, requerem tempo, esforço e dor, segundo à pesquisadora.

1http://sitededicas.ne10.uol.com.br/art_estilos.htm

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