Mas uma vez que, esse novo paradigma ou esquema, seja “aceito” cognitivamente pelo sujeito, pode haver uma transformação qualitativa, assim o indivíduo através de novos esquemas, acomoda esses novos eventos ou paradigmas, quando poderá ocorrer adaptação do sujeito, a essas novas situações, isto é, o indivíduo cognitivamente absorve o novo, abandonando posturas ou consensos anteriores.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Refletindo sobre assimilação e acomodação:
Quando apresentado algo novo ao indivíduo, esse cognitivamente pode incorporar propriedades desse novo evento ou objeto, para gerar novos esquemas ao entendimento, sendo assim, não há de imediato uma apreensão daquilo que lhe foi apresentado, ou que o meio lhe proporcionou, o sujeito irá confrontar esses novos eventos ou objetos com os antigos, à fim de ou não de modificá-los, assim estará assimilando ou não, esses novos paradigmas. Caso o resultado dessa interação com o meio, possa modificá-lo cognitivamente com vistas à mudanças qualitativas, pode haver assimilação.
Mas uma vez que, esse novo paradigma ou esquema, seja “aceito” cognitivamente pelo sujeito, pode haver uma transformação qualitativa, assim o indivíduo através de novos esquemas, acomoda esses novos eventos ou paradigmas, quando poderá ocorrer adaptação do sujeito, a essas novas situações, isto é, o indivíduo cognitivamente absorve o novo, abandonando posturas ou consensos anteriores.
Mas uma vez que, esse novo paradigma ou esquema, seja “aceito” cognitivamente pelo sujeito, pode haver uma transformação qualitativa, assim o indivíduo através de novos esquemas, acomoda esses novos eventos ou paradigmas, quando poderá ocorrer adaptação do sujeito, a essas novas situações, isto é, o indivíduo cognitivamente absorve o novo, abandonando posturas ou consensos anteriores.
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